quinta-feira, 28 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
"rita" está na modinha...
Não vou fazer mais directas para pessoas com problemas pessoais.
Vou mudar de nome.
Cumps.
Mafalda.
Vou mudar de nome.
Cumps.
Mafalda.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
acontece... mas...
Hoje, fui multada. Fiquei triste por não ser por excesso de beleza. Fiquei parva por não perdoarem o simples facto de se tratar da utilização dos máximos. Podia estar alcoolizada, visto que não soprei ao balão, podia estar drogada, porque ninguém me perguntou nada. Dei por mim, e estava eu ali, com dez polícias e 5 catraios encostados a parede com muito mau aspecto. Os polícias a tratarem tudo e todos como se fossem não sei bem o quê. E a verdade é que já não sabia bem, quem eram os bons e quem eram os maus. Hoje larguei a fantasia para dizer que fui multada não por estar nesse mundo, mas por estar deste lado. É lei e tem de ser cumprida, mas tal como me trataram "eu arguida", tenho a dizer, corruptos.
(um dia destes, voltamos à fase, em que fecham blogues, e o da catraia parva aqui, era dos primeiros)
Cumprimentos,
Rita
(um dia destes, voltamos à fase, em que fecham blogues, e o da catraia parva aqui, era dos primeiros)
Cumprimentos,
Rita
sexta-feira, 1 de maio de 2009
as cartas são fáceis quando têm destinatário
Hoje, acordei e senti-me estúpida, muito estúpida, mas estúpida, sério sério.
Estava num sítio onde costumo estar todos os dias, estava ali e não queria estar ali. Deixei de estar e em fragmentos de micro-segundos estava onde ninguém me podia alcançar, sentia as gotas caírem-me, pingarem-me das sobrancelhas, nas pestanas, a minha boca e os meus grandes beiços tinham-se tornado um objecto de sensualidade e transbordava de prazer visual. Era a sensualidade que me ligava à realidade, entretanto, do outro lado de mim, caminhava sobre os dedos "mindinhos" dos pés. As mãos tocavam num nevoeiro cerrado onde a luz ao tentar libertar-se ficava em manchas que pintavam um fundo clássico. A folha do meu dia virou, o fundo ficou rugoso, lixei-o, ficou como algodão doce, como um trampolim de algodão doce, saltei bem alto e não voltei mais. Não sei onde estou, mas estou estúpida... Outra vez.
Estava num sítio onde costumo estar todos os dias, estava ali e não queria estar ali. Deixei de estar e em fragmentos de micro-segundos estava onde ninguém me podia alcançar, sentia as gotas caírem-me, pingarem-me das sobrancelhas, nas pestanas, a minha boca e os meus grandes beiços tinham-se tornado um objecto de sensualidade e transbordava de prazer visual. Era a sensualidade que me ligava à realidade, entretanto, do outro lado de mim, caminhava sobre os dedos "mindinhos" dos pés. As mãos tocavam num nevoeiro cerrado onde a luz ao tentar libertar-se ficava em manchas que pintavam um fundo clássico. A folha do meu dia virou, o fundo ficou rugoso, lixei-o, ficou como algodão doce, como um trampolim de algodão doce, saltei bem alto e não voltei mais. Não sei onde estou, mas estou estúpida... Outra vez.
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